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Vereador caloteiro dá golpe junto com construtora e deixa familiares no prejuízo em paço do Lumiar Maranhão:

Uma denúncia envolvendo o vereador Major Roberto (PATRIOTA) da cidade de Paço do Lumiar região metropolitana de São Luís, é descrita em detalhes por cerca de trinta e três (33), famílias que se sentem enganadas pelo então representante do povo.

Entenda o caso:

No ano de 2017, um grupo bem grande pessoas que sonhavam com a casa própria, resolveram investir em imóveis na esperança de um dia desfrutar com suas famílias, após investimentos. Eles assinaram contrato de compra e venda referente a uma casa na planta na região do Bairro Itapiracó, Condomínio DW2, com 18 casas na capital, e 25 casas na região do Turu, sendo estas, do Condomínio DW3, o que eles não esperavam era estar caindo em um golpe bem planejado, por uma construtora por nome DW Construção Incorporação e Transportes Eireles).

 o passar dos anos os investidores não estavam observando avanços nos trabalhos, a previsão de entrega era no ano de 2019, as obras paradas deixava os compradores preocupados, suas ligações para o telefone disponibilizado pela empresa para informações, não era mais atendidas e os representantes da empresa, tomaram o chá de sumiço. Sem respostas, as famílias que sofreram o golpe, passaram a fazer denúncias e mesmo assim há resistência por parte construtora para se posicionar, sobre o dinheiro investido na construção das casas.

Durante todos esses anos as pessoas que investiram suas economias na construtora, descobriram que o representante com quem fizeram a assinatura dos contratos era apena um laranja e aí que entra o vereador de Paço do Lumiar, Antonio Roberto Santos Junior, o Major Roberto, que segundo a denúncia feita pelas famílias que levaram o golpe, é o verdadeiro dono da empresa responsável pelo empreendimento que não sai do papel. O acesso ao vereador é complicado e respostas sobre o caso são destorcidas e desculpas sempre é o que prevalece.

Segundo a denúncia feita, os trabalhos não avançam devido falta de pagamento de pedreiros que trabalhavam na obra, ainda materiais de construção que não são o suficiente para realização dos trabalhos além de outras irregularidades, e tudo isso atrasa a obra e deixam as pessoas preocupadas com os investimentos em dinheiro feito sem retorno algum.

Ainda segundo os denunciantes, eles não tem acesso aos representantes da construtora, as poucas vezes que conseguiram falar sobre o assunto, nada que prometeram fazer, foi cumprido em relação a construção, segundo eles não irão desistir até que o caso seja resolvido e tenham o bem imóvel recebido ou todo o dinheiro devolvido para seus devidos donos.
O que se torna cada dia mais improvável, tendo em vista que os empreendimentos foram dados como garantia ao BANCORBRÁS de Brasília, que agora detém a propriedade dos terrenos. O referido banco já leiloou duas vezes sem sucesso, para a sorte dos mutuários.

O vereador e a construtora não se posicionaram sobre o caso.

 (Jeremias Ribeiro)

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