Não é a primeira manifestação em pedido de justiça e paz que os amigos dos mesmo fazem, o primeiro foi durante a despedida dos dois jovens no velório.
Que a justiça seja feita e que suas memórias sejam honradas.
Não é a primeira manifestação em pedido de justiça e paz que os amigos dos mesmo fazem, o primeiro foi durante a despedida dos dois jovens no velório.
Que a justiça seja feita e que suas memórias sejam honradas.
De acordo com boletim de ocorrência, Júnior e outras três pessoas, dois homens e uma mulher, estavam em uma caminhonete modelo Ford Ranger quando foram abordados em uma barreira policial na MT-430.
Ao serem questionados sobre a origem e o destino, o grupo apresentou versões contraditórias. Um deles admitiu à PM que os quatro vinham de uma região de garimpo em Paranaíta. Na sequência, Joedson se apresentou como prefeito de Centro Novo e durante a checagem junto aos sistemas de segurança, as autoridades constataram que ele possuía passagem anterior por extração irregular de recursos minerais pertencentes à União.
Aliado à informação de que o grupo vinha de uma região de garimpo, a polícia suspeitou de possíveis ilegalidades e, ao revistar a caminhonete, encontraram amostras de solo e fragmentos de material de cor amarelada, similiar ao ouro. Os PMs chegaram a passar os invólucros onde estavam as amostras em um detector de metais, o que corroborou para a hipótese de que se tratava de ouro ilegal, no entanto o tipo de metal só poderá ser confirmado mediante perícia em Cuiabá, para onde o material apreendido foi encaminhado.
Na caminhonete, também foram encontradas anotações em idioma indígena e um GPS de alta precisão. Um dos ocupantes do veículo, que se tratava de um indígena, afirmou trabalhar em uma região de garimpo, o que levantou também a suspeita de que a exploração mineral pode estar ocorrendo em área indígena, agravante à ocorrência.
O grupo foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Confresa que dará continuidade às investigações.
(Fonte Maranhão Notícias)
"Com relação ao agiota Pacovan, já falecido, o seu papel era o de solicitar a propina em nome do grupo, a exemplo do que ocorreu em São José do Ribamar/MA. São fartas as provas de que atuava em diferentes municípios, como se verifica da seguinte mensagem, na qual cita dificuldades para o recebimento de valores no ente municipal e também em Bacabal/MA .
Pacovan: “Essa situação de eu não ter pegado o comprovante... Pagou no dia 31, dia 05 já era pra eu estar com os papéis na mão. Entendeu? [...] Rapaz, só raposas. Na hora que cai na conta, já cai outras pessoas dizendo que é deles. Outros lobistas, outras pessoas. Tem que ser assim, caiu na conta, no dia seguinte já pegar o comprovante. E eu fui lá com 30 dias depois. [...] Caiu dia 31, eu tô indo lá dizer: ‘aqui é meu’, dia 21 de janeiro. Como é que é teu, porque tu não veio dia 05, dia 10? Eu tô com ar de doido. Eu tô tomando remédio controlado. Vou logo explicar pra tu. Com ar de doido, porque é uma responsabilidade muito grande. [...] Tô indo pra Ribamar resolver. Porque as duas broncas são Ribamar e Bacabal” (fl. 16 do RAPJ n. 4848329/2021, com grifos acrescidos).
Em um outro áudio, que também demonstra o amplo alcance do grupo, Pacovan sugere a concentração de recursos de emendas em São José do Ribamar, em detrimento da pulverização em municípios menores. A estratégia, revelada a Josimar, visava à otimização da coleta da propina:
Pacovan: “Mas eu alinhei lá com o cara [sic], tá alinhado. Se tu puder botar lá, viu? Dá um jeitinho lá, de botar lá, Ribamar. Porque é melhor do que botar nesses pequeninhos. Quinhentos ali, mil acolá. Bota logo em um grande, entendeu?” (fl. 5 do RAPJ n. 4848329/2021, com grifos acrescidos).
(Fonte Maranhão Notícias)
São investigados os deputados Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e o suplente Bosco Costa (PL-SE). O ministro também encaminhou notificações a onze tribunais, tanto da Justiça Comum quanto da Justiça Eleitoral, solicitando certidões de antecedentes criminais dos acusados.
Encerrada essa etapa, Zanin deverá pedir ao presidente da Primeira Turma do STF, ministro Flávio Dino, que agende a data do julgamento.
A denúncia foi apresentada pela Procuradoria-Geral da República, que acusa os parlamentares de corrupção passiva e organização criminosa. As investigações tiveram início em 2020, após o então prefeito de São José de Ribamar (MA), Eudes Sampaio, relatar ter sido pressionado a repassar 25% do valor das emendas parlamentares destinadas à saúde municipal.
De acordo com a PGR, os investigados teriam exigido R$ 1,6 milhão em propina para liberar uma emenda de aproximadamente R$ 7 milhões ao município. Relatórios elaborados pela Polícia Federal (PF) indicam que o esquema teria funcionado por cerca de cinco anos, com prefeitos sendo ameaçados de morte caso se recusassem a efetuar os pagamentos.
Os deputados negam envolvimento nas práticas descritas. Pastor Gil e Bosco Costa afirmaram não ter participado de qualquer irregularidade, enquanto Josimar Maranhãozinho, apontado pela PGR como o líder do grupo, optou por permanecer em silêncio durante os interrogatórios. (fonte imparcial)
Nesta quinta-feira (25), o deputado federal Josimar de Maranhãozinho irá depor ao STF em novo depoimento autorizado pelo ministro relator Cristiano Zanin, no caso que envolve suposta propina em emendas repassadas ao município de São José de Ribamar. O parlamentar maranhense havia mantido silêncio na primeira audiência de instrução realizada no mês de agosto, quando ele e o também deputado Pastor Gil foram chamados a depor no processo que investiga denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
A PGR aponta os parlamentares, mais o então deputado Bosco Costa (SE), de realizarem propina em recursos enviados para a cidade balneária. Josimar explicou o silêncio inicial argumentado que sua defesa não havia tido completo acesso às mensagens usadas na denúncia.
Com a liberação de parte do material, Maranhãozinho solicitou um novo depoimento, que será colhido pelo juiz instrutor Lucas Sales da Costa.
Já nesta semana, Zanin indeferiu novo pedido da defesa para acesso a mais dados e mensagens. O ministro ressaltou que os requerimentos de requisição de mídias à Polícia Federal já haviam sido deferidos e que o conteúdo exigido para realização do exercício da ampla defesa e do contraditório está disponível nos autos.
Fonte imparcial
MARANHÃO 24 HORAS.
O mais revoltante, segundo moradores, é o silêncio das autoridades. Passadas horas da morte, nenhuma nota de esclarecimento foi emitida pela prefeitura, nenhum gesto de solidariedade, nenhuma manifestação de luto. Nem vereadores, nem representantes do Executivo se pronunciaram.
A morte expõe uma ferida antiga: a falta de manutenção e de responsabilidade com obras públicas que deveriam garantir passagem segura, mas acabam se tornando armadilhas fatais. "Quantas vidas mais vão precisar ser perdidas para que alguém tome providência?", questionam populares indignados.
Enquanto a família chora, a cidade inteira se pergunta até quando vai ter que conviver com a indiferença das autoridades diante de tragédias anunciadas. O silêncio do poder público não é apenas omissão — é desrespeito (fonte de informações fluxo slp divulgações)
Na tarde deste domingo, dia 07 de dezembro, na final da Copa Força Jovem Universal (FJU) de Futsal, no Ginásio Poliesportivo de SLP, os tim...